Os negócios com os imóveis usados têm sido, nos últimos anos, um importante foco de expansão das imobiliárias. Nos Estados Unidos, estima-se que os usados representam mais de 90% dos negócios imobiliários. No Brasil a média é de 60% de participação dos usados nas vendas totais de imóveis, chegando a 70 ou 80% nas grandes capitais.
Mas a despeito de ter um grande potencial, o mercado de usados era carente de possibilidades para a expansão das imobiliárias existentes e de ferramentas para profissionalização de seus negócios e de suas equipes. Este cenário começou a ficar mais evidente a partir de 2008, abrindo o caminho para a entrada de grandes redes de franquias imobiliárias internacionais no Brasil.
Ao comentar a evolução da profissão em referência ao Dia do Corretor de Imóveis, comemorado dia 27 de agosto, Teixeira lembra que o mito de ganho fácil com a venda de imóveis é coisa do passado. “Hoje, para se obter bons resultados neste mercado, há que se ter metas e estratégias claras de onde quer chegar, além de investir na sua formação para um melhor atendimento ao cliente”, diz ele.
Para enfrentar os novos desafios da profissão, aderir a uma grande rede internacional pode encurtar o caminho para o sucesso. O perfil das imobiliárias brasileiras, em sua grande maioria, é de empresas familiares, confinadas a atuar em bairros ou, no máximo, em regiões, sem perspectivas de expandir seus negócios.
“Para agravar este cenário, as imobiliárias e corretores legalmente registrados concorrem com a deslealdade dos que atuam na informalidade, sem formação ou registro, e que se apropriam indevidamente do direito de intermediar transações, colocando em risco as economias de milhares de brasileiros que alimentam o desejo de adquirir sua casa própria”, acrescenta Teixeira.
Até bem pouco tempo, a falta de motivação e de valorização da profissão do corretor e a dificuldade de acesso a treinamentos e ferramentas específicas que o ajudassem na captação de imóveis e de clientes reduziam as perspectivas para estes profissionais.
Pertencer a uma empresa fundada por um corretor nos Estados Unidos, Dave Liniger, e que no Brasil também é presidida por um corretor; contar com a Universidade RE/MAX especialmente dedicada ao seu aperfeiçoamento e atualização; ter acesso ao iList, ferramenta dedicada exclusivamente ao corretor da rede e que permite o cadastramento de imóveis, clientes e prospects, além de trazer importantes contribuições para seu marketing pessoal como a produção de visitas e placas personalizadas, trouxeram chances reais de aumento de ganhos aos corretores de imóveis.
Os profissionais da rede têm ainda a oportunidade de realizar vendas compartilhadas (60% dos imóveis comercializados pela RE/MAX vêm de transações entre corretores da empresa) e de tornar-se um corretor global.
“Os corretores que pertencem a uma marca forte tem um grande diferencial em mãos”, diz Teixeira. “Todos temos um valor e cada um de nós temos de aprender a gerir os benefícios competitivos de nossa marca para consolidá‐la e diferenciá‐la das demais. Não basta ser bom e especialista, o corretor também tem que ser reconhecido como uma marca diferente, única, autêntica com suas características, atributos e valores”, ressalta ele.
Do Piauí, um exemplo de sucesso
Este foi o caso da corretora Jaqueline Estevão, natural de Brejo do Piauí, uma pequena cidade do sul do Estado a 428 km da Capital. Lá nasceu e viveu sua infância e adolescência até os 19 anos de idade, quando se mudou para a capital. Tornou-se Corretora de Imóveis por incentivo e apoio do marido.
Chegando o momento de realizar o estágio, pré-requisito para registro no CRECI-PI, ela se deparou com muitas imobiliárias. “Mas não era fácil escolher uma que atendesse aos meus anseios. Foi então que ingressei numa imobiliária franqueada RE/MAX, onde vislumbrei a realização dos meus sonhos profissionais, e onde tive que enfrentar o meu primeiro desafio”, lembra. Concluído o estágio em novembro de 2011, obteve seu registro profissional e tornou-se colaboradora de outra imobiliária da mesma rede. “Aqui utilizo todo o meu aprendizado e continuo como aprendiz de uma carreira que abracei para concretização dos meus ideais e do maior sonho de meus clientes e de seus familiares, que é o de ter um lar.”
Ao participar da 1ª Convenção Re/Max Brasil em São Paulo, Jaqueline apendeu a utilizar muitas técnicas e ferramentas de vendas entre a quais o outdoor. “Tornei-me a segunda corretora da rede, no Brasil a veiculá-lo”, orgulha-se.
O resultado do esforço, dedicação, persistência e foco, foi a conquista, na Convenção de 2013 da rede, do selo da categoria “prêmios por desempenho”, quesito “corretor campeão em quantidade de transações”.
Sobre a RE/MAX
A RE/MAX, com sede em Denver, Colorado (EUA), líder mundial em volume de transações imobiliárias, desembarcou no Brasil em outubro de 2009. Hoje está presente em 91 países, com 6.300 unidades franqueadas e cerca de 90 mil corretores em todo o mundo. Alguns de seus diferenciais como o baixo custo da taxa de franquia e de investimento em instalações; respeito à cultura local; suporte de máster franquias regionais; disponibilização de um sistema informatizado para franqueados e corretores, o iConnect; e o lançamento da Universidade RE/MAX para treinamentos online 24 horas por dia e sete dias da semana foram as chaves para que a RE/MAX conquistasse já no primeiro ano de atuação, a liderança nacional em número de franquias em operação.
No Brasil possui mais de 200 franquias distribuídas em todas as regiões do País.
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