Você usa a internet? Você sabe o que tweeter, facebook, blog e tem usado essas ferramentas no seu dia a dia?
Enquanto muitos corretores ainda atuam nos dias de hoje, como no tempo de Abraão, que mandou os filhos de Hete verem se o proprietário de uma área desejava se desfazer dela para que ele a adquirisse e lá enterrasse a sua esposa (lê texto em Gênesis cap. 23 – 1 a 20 – realizando o primeiro ato de corretagem da história da humanidade), muitos outros corretores já migraram para as novas tecnologias e assim alavancaram as suas vendas.
Não podemos esquecer que mudou a figura do consumidor: mais exigente, mais informado, mais decidido sobre o que quer. Dessa forma ao ligar para um corretor ele já fez a sua pesquisa em vários portais, vários sites, utilizou-se de diversos meios de comunicação, reuniu centenas de informações, inclusive sobre o corretor, para poder visitar a imobiliária.
Se o corretor não se modernizar, não entrar de cabeça no universo tech, ficará para trás até mesmo nos grandes lançamentos, pois a maioria deles não garantem exclusividade, ficam lotados de plantões de diversas imobiliárias que as vezes passam o dia todo sem receber um único cliente e ficam lá como mais um poste do empreendimento, como mais uma estaca da cerca do terreno.
Fale a mesma língua do seu cliente e faça negócio
Portanto o novo corretor ou o “CORRETECH” (corretor tecnológico), neologismo que crio agora para este artigo tem que se profissionalizar, se qualificar e se preparar para um mercado cada vez mais competitivo. Se você não fala a linguagem do seu cliente, não haverá entendimento e sem entendimento não haverá negócio. O corretor deixou de ser um vendedor de obras físicas e passou a ser um vendedor de idéias novas, com novos formatos. novas plataformas de trabalho e é mais assessor do que corretor, auxiliando o comprador em todas as etapas da aquisição do seu imóvel.
Invista em equipamentos modernos e sofisticados como tablets, iphones, mude a forma de atendimento de seu escritório e de seus plantões. Você não pode ser mais o “aipede” da corretagem: pede um papel, pede a planta, pede a tabela de preços. Você tem que ser o “aidar”: dar um endereço eletrônico ao seu cliente, dar um DVD, com todas as informações que ele precisa para fechar o negócio incluindo texto, imagens, fotos, infográficos, etc.
O mundo mudou, sendo assim deixe de lado o “corretossauro” que existe em você e se transforme no “corretech” do século 21.
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